Ando refletindo bastante sobre preconceito, e o quanto a queda dele facilita e aumenta a inclusão. O preconceito se entranha em nosso dia a dia de forma quase sorrateira. Por vezes de forma gritante. Mas a maioria das vezes de forma sorrateira.
Outro dia, estava em meu trabalho, e preciso explicar que trabalho com crianças, e uma delas me disse: Gostaria de ter o cabelo bom como o seu.
E isso fez com que conversássemos sobre o que é cabelo bom, e cabelo ruim.
Expliquei a ela, que do meu ponto de vista, o cabela dela era muito melhor do que o meu. Expliquei que, apesar de liso, meu cabelo dava um trabalho que o dela não dava. Deixei claro que o conceito de bom e ruim, vinha de um preconceito entre raças e que isso precisava mudar.
Ora, sim, tenho o cabelo quase liso, continuei minha conversa. Mas meu cabelo é hiper oleoso. Então, se eu não lavar todos os dias, ele fica horrível e com aparência de sujo. Mas lavar todo dia, enfraquece meu cabelo e faz com que ele caia muito.
Aí aprendi que, usando shampoo anti resíduos, e não usando condicionador, meu cabelo fica hiper seco no primeiro dia (parecendo uma espiga), no segundo dia, ele fica legal, e no terceiro já tenho que lavar de novo.
Então qual o conceito de cabelo bom? O meu, que preciso lavar diariamente para não parecer sujo ou o dela, que sendo crespo, mas forte e brilhante, pode apenas jogar um pouco de água de manhã e pronto: cachos lindos e soltos a balançar ao vento? E o mais importante: não precisa lavar todo dia e não cai!
Então, o que ela considera cabelo bom, eu considero ruim e o que ela considera ruim (no caso o dela) eu considero maravilhoso! A liberdade de não precisar lavar todos os dias, é uma ótima sensação, creio eu!.
Infelizmente, o preconceito vem nessa linha de separar bom e ruim entre coisas que não deveriam existir. Logo depois, li com ela um texto do site LUNETAS, que fala justamente sobre isso.
Link do texto: https://lunetas.com.br/cabelo-bom-e-cabelo-ruim-sera-que-isso-existe-mesmo/
Nesse texto, tem a indicação do filme que coloquei aqui na página: Hair love. Esse filme ganhou um Oscar! E assim como a página diz: "O nome da animação, “Hair Love”, parece ser a chave para a situação, já que o cabelo, cheio de personalidade, pede um pouco de carinho para explodir em beleza.".
O site Lunetas também fala sobre o filme no link https://lunetas.com.br/hair-love-oscar/
Vale a pena ler os textos e assistir os filmes e entender, assim como eu disse lá no início, que a queda do preconceito, aumenta pra caramba a inclusão.
Outro dia, estava em meu trabalho, e preciso explicar que trabalho com crianças, e uma delas me disse: Gostaria de ter o cabelo bom como o seu.
E isso fez com que conversássemos sobre o que é cabelo bom, e cabelo ruim.
Expliquei a ela, que do meu ponto de vista, o cabela dela era muito melhor do que o meu. Expliquei que, apesar de liso, meu cabelo dava um trabalho que o dela não dava. Deixei claro que o conceito de bom e ruim, vinha de um preconceito entre raças e que isso precisava mudar.
Ora, sim, tenho o cabelo quase liso, continuei minha conversa. Mas meu cabelo é hiper oleoso. Então, se eu não lavar todos os dias, ele fica horrível e com aparência de sujo. Mas lavar todo dia, enfraquece meu cabelo e faz com que ele caia muito.
Aí aprendi que, usando shampoo anti resíduos, e não usando condicionador, meu cabelo fica hiper seco no primeiro dia (parecendo uma espiga), no segundo dia, ele fica legal, e no terceiro já tenho que lavar de novo.
Então qual o conceito de cabelo bom? O meu, que preciso lavar diariamente para não parecer sujo ou o dela, que sendo crespo, mas forte e brilhante, pode apenas jogar um pouco de água de manhã e pronto: cachos lindos e soltos a balançar ao vento? E o mais importante: não precisa lavar todo dia e não cai!
Então, o que ela considera cabelo bom, eu considero ruim e o que ela considera ruim (no caso o dela) eu considero maravilhoso! A liberdade de não precisar lavar todos os dias, é uma ótima sensação, creio eu!.
Infelizmente, o preconceito vem nessa linha de separar bom e ruim entre coisas que não deveriam existir. Logo depois, li com ela um texto do site LUNETAS, que fala justamente sobre isso.
Link do texto: https://lunetas.com.br/cabelo-bom-e-cabelo-ruim-sera-que-isso-existe-mesmo/
Nesse texto, tem a indicação do filme que coloquei aqui na página: Hair love. Esse filme ganhou um Oscar! E assim como a página diz: "O nome da animação, “Hair Love”, parece ser a chave para a situação, já que o cabelo, cheio de personalidade, pede um pouco de carinho para explodir em beleza.".
O site Lunetas também fala sobre o filme no link https://lunetas.com.br/hair-love-oscar/
Vale a pena ler os textos e assistir os filmes e entender, assim como eu disse lá no início, que a queda do preconceito, aumenta pra caramba a inclusão.